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Interpi apresenta modelo de regularização fundiária do Piauí para lideranças globais nos EUA

O evento é considerado o mais importante do mundo na temática de acesso a terra, governança fundiária e justiça social.

O Instituto de Terras do Piauí (Interpi) representará o Piaui na Conferência da Terra 2025, promovida pelo Banco Mundial entre os dias 5 e 8 de maio, em Washington, D.C., nos Estados Unidos. O evento é considerado o mais importante do mundo na temática de acesso a terra, governança fundiária e justiça social, reunindo autoridades, pesquisadores, agências multilaterais e organizações da sociedade civil de todos os continentes.

Representarão o Piauí, o diretor-geral do Interpi, Rodrigo Cavalcante, o diretor de Sistemas e Inteligência Geoespacial, Rhubens Ribeiro, bem como o corregedor do Foro Extrajudicial do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Hilo Almeida. Juntos, eles apresentarão os resultados das políticas de regularização fundiária do Piauí, com foco na titulação de territórios de povos e comunidades tradicionais e proteção ao meio ambiente.

“Estamos indo para compartilhar o que há de mais transformador na política fundiária brasileira. O que fazemos no Piauí é garantir dignidade para populações historicamente marginalizadas e oferecer segurança jurídica para quem quer investir no Estado. Levar esse trabalho para a principal vitrine internacional sobre o tema é motivo de muito orgulho para todos que fazem o Interpi. O mundo vai conhecer nossas ações tecnológicas e inovadoras”, afirma Rodrigo Cavalcante.

Além de promover justiça social, a regularização fundiária viabiliza negócios sustentáveis, garante segurança jurídica para investimentos e protege o meio ambiente ao ordenar o uso do território. O Interpi foi um dos destaques do Pilares I, que teve financiamento do próprio Banco Mundial, consolidando o estado como referência nacional.

A participação do Interpi, na Conferência da Terra 2025, reforça o compromisso do Governo do Piauí com o desenvolvimento territorial inclusivo, com respeito aos direitos das comunidades tradicionais e com o uso inteligente da tecnologia em prol da justiça social. A expectativa é que a presença no evento abra portas para novas cooperações técnicas, financiamentos e reconhecimento internacional.

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