A Controladora-Geral do Estado, Amparo Esmério, esteve reunida, nessa quinta-feira (27), com diretores e auditores governamentais, da superintendência da Secretaria da Fazenda do Piauí (Sefaz), responsáveis pelo estudo e inserção do Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IA-CM) na Controladoria-Geral do Estado do Piauí (CGE-PI). A implementação do IA-CM fortalece a auditoria interna, agregando valor à gestão pública por meio da adoção de práticas estruturadas e alinhadas aos padrões internacionais.

Atualmente, a CGE encontra-se no nível 1 – “Inicial”, e o objetivo é avançar para o nível 2 do modelo, denominado “Infraestrutura”.

A reunião foi um desdobramento da capacitação realizada nos dias 24, 25 e 26 de fevereiro, na qual os auditores foram orientados sobre os próximos passos para aprimorar a qualidade dos relatórios e elevar a maturidade da auditoria interna.

O consultor Diocésio Sant’Anna coordenou os trabalhos e auxiliou na elaboração dos produtos estratégicos para essa evolução. Na ocasião, o plano de ação foi apresentado ao secretário da Fazenda, Emílio Júnior, validando os trabalhos desenvolvidos para aprimorar as práticas de auditoria interna no âmbito da CGE.

“Concluímos o Curso IA-CM com uma sensação de que vamos evoluir na nossa atuação, alcançando os objetivos que a gente espera com o nosso trabalho. Com essa ação conjunta, que envolve todos os auditores, daremos um passo importante para fortalecer a nossa capacidade de agregar valor à administração pública”, destacou a controladora-geral, Amparo Esmério.

Para Décio Moura, diretor da Unidade de Auditoria e Monitoramento da CGE, a capacitação marca o início de uma transformação na atuação dos auditores. “A nossa próxima fase será a realização dos trabalhos específicos para desenvolver os produtos visando elevar o nível de maturidade da CGE no IA-CM”, afirmou.

A mudança proporcionada pelo IA-CM busca aprimorar e fortalecer o papel da auditoria interna como um suporte estratégico para a gestão pública. “O modelo agrega a auditoria como uma solução para os problemas, uma evolução, na qual a auditoria em si não vai deixar de existir, mas vai ascender para uma posição de consultoria e de auxílio à gestão”, ressaltou o auditor André Batista.